Desconversas:Crime Scene Interrogation

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PepinoEditar

Se fosse assim o interrogatório talvez o pepino falasse algo

Interrogador John Malinha: Preciso interrogar algumas pessoas. Este caso já está ficando velho.
Policial Jane: Bem, nós trouxemos algo para o senhor interrogar.
Interrogador: Leve ele até a sala de interrogatório. Estarei lá pronto para tirar umas palavras dele.
Policial: Acho que será difícil. Ele não está mesmo afim de falar.

8 minutos depois...

Policial: Aqui está o suspeito.
Interrogador: Um pepino!?
Policial: Exatamente!
Interrogador: Farei o desgraçado falar nem que para isso eu use métodos violentos. Espere lá fora, Jane.
Policial: Certo, senhor.
Interrogador: Então, você é um pepino, hein?
Pepino: ...
Interrogador: Vai ficar calado aí?
Pepino: ...
Interrogador: Ah, então você quer se fazer de difícil! Vamos, meu chapa, não se faça de idiota. Onde você estava na noite do dia 16?
Pepino: ...
Interrogador: Não quer falar? Você não vai querer conhecer meus métodos de interrogatório avançado.
Pepino: ...
Interrogador: Bem, depois não diga que eu não avisei...

16 minutos depois...

Interrogador: Já interroguei o meliante.
Policial: E a que conclusão você chegou?
Interrogador: Cheguei à conclusão de que o pepino é mudo.

PreconceitoEditar

Vamos afundar no escusado

Interrogador John Malinha: Você conhecia a vítima?
Paul Cowman: Ele era um grande amigo.
Interrogador: Você é retardado?
Paul: Que isso, tá doido? Por que o senhor me pergunta algo assim?
Interrogador: Perguntar ofende?
Paul: Depende da pergunta, mas é que o senhor chegou de repente, me perguntando isso.
Interrogador: Você é gay há quanto tempo?
Paul: O senhor está me ofendendo!
Interrogador: Ah, você acha 'gay' uma ofensa? Seu homofóbico desgraçado. Se eu perguntasse 'você é engenheiro há quanto tempo' ou 'você é amolador de facas há quanto tempo' você não se ofenderia, não é?
Paul: Não é assim! Vocês vão até minha casa, me tiram de lá pra me interrogar pra me chamar de gay?
Interrogador: Não vem querendo dar desculpinha não, seu homofóbico! E com esse seu jeitinho aí, como é que eu ia saber que você não é gay, hein?
Paul: Eu não sou homofóbico, nem gay! Pronto, respondi! Continue com suas perguntas que eu não quero ficar aqui muito tempo.
Interrogador: Sua mãe roda bolsinha há quanto tempo?
Paul: Vai se ferrar, babaca. Minha mãe não faz isso, imbecil!
Interrogador: Ah, seu filho de quenga. Além de homofóbico, é preconceituoso. Você não sabia que as mulheres que vendem o corpo também têm sentimento?
Paul: Mas você me chamou de filho de quenga! Você chamou minha mãe de prostituta!
Interrogador: Como é que eu ia saber que você não era um filho de quenga? Como eu ia saber que sua mãe não rodava bolsinha? E quer saber, cai fora daqui! Você não é suspeito de nada, você jamais conseguiria matar alguém!

ManíacoEditar

SOPA DE QUÊ????

Interrogador John Malinha: Há um maníaco solto. Estamos interrogando todas as pessoas.
Roman Niacke: Eu te garanto que não sou maníaco.
Interrogador: Você não parece ser maníaco mesmo. De qualquer forma, o que você estava fazendo na noite de 24 de Julho?
Roman: Eu estava fazendo sopa de cachorro vira-lata.
Interrogador: O QUE????
Roman: Estava fazendo sopa de cachorro. Peguei uns cachorros na rua, seduzi eles, depois violentei e matei. A sopa estava boa.
Interrogador: OMG!
Roman: Minha mulher não gostou. Tive de matar ela. Enterrei o corpo no meu quintal.
Interrogador: Não é possível! Você está de brincadeira?
Roman: Estou!
Interrogador: COMO É QUE VOCÊ BRINCA COM UMA COISA DESSA!!! Foi hilário hahahahaha. Você edita a Desciclopédia?
Roman: Não.
Interrogador: Deveria, você tem talento.
Roman: Obrigado. Eu faço o que posso.

CachorradaEditar

Reciclando imagem para esta outra seção sobre comer cachorros, figurativamente

Interrogador John Malinha: Seu filho da p$&#!!! Você já sabe porque está aqui, não sabe?
Zoll Teófilo: Não sei, mas você cometeu um engano. Eu não fiz nada de errado!
Interrogador: EU SEI O QUE VOCÊ FEZ!!!!!!!! Você abusou de uma menor!
Zoll: JAMAIS!!! Nunca fiz isso!
Interrogador: Abusou sim! A vítima, Fifi, cachorra simpática, já contou para os policiais.
Zoll: Calma aí, meu chapa! Fifi tem 6 anos de idade. Cachorros já são adultos aos 6 anos.
Interrogador: Mas não era isso que eu estava dizendo. Você abusou de uma menor. Uma menor de tamanho. Fifi é da raça Poodle.
Zoll: Eu nunca abusei de Fifi! Tudo o que fizemos, foi com o consentimento dela, e dos pais dela.
Interrogador: MENTIRAAAAA!!!! Ela me contou tudo. Você abusou dela, seu desgraçado.
Zoll: Não acredite nessa cadela!
Interrogador: Não chame ela de cadela!
Zoll: O que foi que ela te disse, hein? O que foi que ela disse?
Interrogador: Ela me disse Au Au!
Zoll: É MENTIRA!!!
Interrogador: E não foi só isso. Ela também disse que você Au Au Au!
Zoll: Cadela desgraçada, ela quer me ferrar. Ela quer me dar uma mordida!
Interrogador: Cala a boca! Ela era uma cachorra de família. Era uma cachorra virgem.
Zoll: Não me diga! Ha ha ha! Essa cadela está mentindo e você, idiota, acredita!
Interrogador: Quando eu encontrar uma prova, você estará ferrado, entendeu? Ferrado!

MáfiaEditar

Interrogando um mafioso ao pé do ouvido

Interrogador John Malinha: Você sabe por que está aqui?
Giuseppe Arezzo: Porque me tiraram de casa e me trouxeram pra cá!
Interrogador: Mas você sabe o porquê de estar aqui?
Arezzo: Talvez porque você me acha bonito.
Interrogador: Isso eu não posso negar, mas você está aqui por outro motivo.
Arezzo: Qual?
Interrogador: Acredito que você já saiba!
Arezzo: Não sei não. Eu sou tão puro quanto a vodca Smirnoff.
Interrogador: Não me venha com churumelas! Você é criminoso, rapaz! Você é o chefão da máfia.
Arezzo: Não seja doido. Você não conseguirá sujar minha ficha.
Interrogador: Aposto que consigo.
Arezzo: E como fará?
Interrogador: Pegarei sua ficha criminal e jogarei tinta nela.
Arezzo: Não vai funcionar. Eu sou um cidadão exemplar.
Interrogador: Acredito que este último crime que saiu nos jornais foi cometido pelos seus homens.
Arezzo: Meus homens? Eu não sou gay não, hein?
Interrogador: Eu quis dizer seus capangas, mas se a carapuça está servindo, fique com ela.
Arezzo: Escuta aqui, cê tá me tirando?
Interrogador: Eu não estou nem colocando. Vá pedir isso pro seu bofe.
Arezzo: Escute aqui, irmão...
Interrogador: Epa, epa, epa! Eu não sou seu irmão não! Cai fora!
Arezzo: Ainda bem. Eu não gostaria mesmo de ter um irmão baitola.
Interrogador: Você sabe com quem está falando? Eu sou autoridade!
Arezzo: Meu caro, você me acusa de ser chefão da máfia. O que minha suposta máfia fez?
Interrogador: Um bando trocou convites de aniversário por ingressos do baile funk da cachorrada. Várias menininhas entraram no show do Bonde das Galinhas ontem. Você cometeu este ato absurdo!
Arezzo: Eu jamais faria isso, meu amigo. Lá de onde venho, o sujeito que fizesse algo assim seria punido com decapitação, apedrejamento, afogamento e imolação, ao mesmo tempo.
Interrogador: Eu estou de olho em você. Você não falará um pio sem que eu escute. Não fará um movimento sem que eu saiba. Não soltará um pum sem que eu cheire. Não falará com ninguém suspeito sem que eu veja.
Arezzo: Eu posso ir embora agora? Estou perdendo meu tempo e o jogo do Palmeiras com esta droga de interrogatório sem fundamento.
Interrogador: Vai, mas saiba de uma coisa: eu estou de olho em você, carcamano!